Em nossas pesquisas sobre a bioeletricidade, descobrimos que o corpo humano é um acumulador bioelétrico. Quando os estímulos se manifestam na pele, com determinada intensidade e com uma certa freqüência, por um período de tempo, o orgasmo se intensifica, pela produção de maiores quantidades hormonais. Serotoninas, Endorfinas e Oxitocinas circulam livremente pelo corpo, valorizando as conexões sinápticas, vinculações que ligam cada fibra nervosa, culminando com uma grande repercussão orgástica, de grande intensidade. A pessoa experimenta então novas sensações prazerosas, novos níveis de orgasmo e aquilo que denominamos hiperorgasmo, atingindo novos níveis de consciência e percepções. Nesse momento as pessoas experimentam riso, choro, lágrimas, êxtase e muitas outras sensações integrativas e concomitantes, difíceis de descrever, mas realmente muito intensas e prazerosas.